Ainda que já tenha provado a doçura do êxito, esta garota sente o mesmo desejo de conquistar o mundo como em seu começo, não para! Nós invadimos sua vida para descobrir como desfruta seus vinte e tantos, os detalhes do seu novo projeto musical e até como era quando pequena.
Arriscar-se ou morrer
Em dezembro do ano passado, nossa ruiva favorita completou 23 anos de carreira no meio do entretenimento,o inspirador dentro deste largo trajeto de vida é que essa menina de 5 anos que começou realizando comerciais para a televisão nacional, hoje em dia se converteu em um verdadeiro estandarte da mulher mexicana.
Visionária, valente, trabalhadora e entrosada
“Lembro que quando comecei nesse mundo, me deu conta de que as coisas não eram cor de rosa como acreditava, muita gente te fecha as portas, meu caminho tem sido longo e não fui contra de meus princípios para chegar onde estou. Minha perseverança tem sido a chave. Aprendi a pegar as oportunidades que se apresentam e aproveitá-las para ir crescendo.” Ao seus 28 anos conseguiu desenvolver cada um de seus objetivos que visualizou, ainda que, claro, para ganhar também precisa se arriscar. ”Tenho tido que tomar decisões incertas para lutar pelos meus sonhos. Tenho deixado minha ‘zona segura’, como estar em uma novela, para me desenvolver na música, é difícil deixar passar as oportunidades que me dão pelo que realmente queria fazer, meu disco.”
Pontos de partida
Jeans: “A primeira vez que fiz tour mundial, que escutei minha voz na rádio e o projeto que me abriu as portas.”
RBD: “Foi uma experiência de aprendizagem emocional. Tinha muita popularidade, mas ao mesmo tempo vivia uma etapa de solidão, por um lado tinha a milhares de pessoas ao teu redor dizendo que te amam, que você é o máximo, mas no final do dia, se encontra sozinha em teu quarto, longe de sua família. Foi muito extremo.”
Seu livro Dulce Amargo: “Vivia tantas coisas em torno da solidão, amizade, desamor, riscos… Que comecei a escrever para soltar essa bagunça de emoções, que me atordoavam. Aí compartilhando encontrei um sentido ao que havia vivia, as pessoas que o tem se identificaram comigo, isso me dá uma mensagem de esperança. Às vezes acreditam que ser famoso não te acontece nada, e não! Todos podemos tirar força de situações adversas e isto era meu objetivo ao publicar o livro. Estou pensando fazer a reedição, com certeza terá material extra.”
Primeiro álbum solista, Extranjera: “Era um de meus sonhos fazer um disco como solista e já se cumpriu, foi uma das melhores experiências da minha vida e como tudo, teus sonhos cada vez crescendo, quer melhorar as coisas.”
Novo disco, Sin Fronteras: “Neste álbum a metade das composições são minhas, é mais arriscado que o anterior, as letras são mais intensas. Tem fusão de vários gêneros musicais, vão encontrar ritmo de banda, balada, até de mariachis! Por isso se chama “Sin Fronteras“, porque pode envolver muitas colaborações, como Pambo, Coti, Nati Botero y Koko.”
“Atráves do Dulce Amargo, pude mostrar emoções que sentia desde muito pequena, voltar a lê-lo é como ver um mapa para não me esquecer quem sou e de onde venho.”
“Há que valorar nossa própria beleza”
Dulce María é uma mulher que transmite segurança, sua maneira de se expressar e linguagem corporal confirmam. A respeito nos contou que para trabalhar essa parte de si mesmo: “Você precisa ser consistente com você mesma, defender o que acredita e não fazer nada que vá contra de sua integridade, crenças ou valores. Acontece que para conseguir algo que “acredita que é melhor” o corrompe e é desleal a você mesma, isto é o que tratei de evitar durante minha carreira, não fazer nada que me arrependa. O mais importante é se aceitar, se amar e gostar, muitas vezes o bem estar físico é o reflexo de que quer bem à você mesma. Nem se trata de obsessão com o que te impõe, só te crias às comparações, ao contrário! Tem que valorizar nossa própria beleza, isto não tem substituição. Me autorizo ir à spas, me encantam, às vezes prefiro me isolar para me sentir protegida, o meditar me faz reencontrar-me e saber quem sou.”
Em sua perspectiva
Críticas: “Construtivas.”
Êxito: “Poder trabalhar no que ama.”
Família: “Meu motor.”
Ser mulher: “Um desafio.”
Amor: “O que move o mundo.”
Sonhos: “Lutas por eles.”
Erros: “Aprendizagem.”
Felicidade: “Momentos.”
Casal: “Compartilhar.”
Êxito: “Poder trabalhar no que ama.”
Família: “Meu motor.”
Ser mulher: “Um desafio.”
Amor: “O que move o mundo.”
Sonhos: “Lutas por eles.”
Erros: “Aprendizagem.”
Felicidade: “Momentos.”
Casal: “Compartilhar.”
Tem o mal costume de…
“Comer as unhas, não consigo resistir.”
Jamais perdoaria…
“As traições. Trair a confiança é algo que me decepciona muito e se rompe algo que não posso voltar atrás.”
Teu prazer culpado:
“As rosquinhas, as ostras e os nachos com queijo.”
Disco que não para de escutar…
“Night visions do Imagine Dragons.”
Soundtrack de sua vida:
“Sweet child o’mine e November Rain de Guns’N Roses e Truly, Madly, Deeply da dupla australiana Savage Garden.”
Livro que mais te emocionou:
“Brida de Paulo Coelho e Ella, que todo lo tuvo de Ángela Becerra.”
Personagem ou celebridade que te inspira:
“Shakira, é grande tudo que ela conseguiu sendo latina. É inspirador as pessoas que chegam longe, que conseguem seus sonhos, isso só te dá a perseverança.”
O que tem de mais doce na sua vida?
“Estar com quem amo.”
Sua grande recompensa:
“É estar em um show e escutar que sabem de cor uma canção que escrevi é um dos melhores sentimentos que já tive. Compartilhas suas emoções e energia com os demais é o melhor.”
Em poucos dias, em 8 de abril, sai a venda seu novo disco, se queres escutá-lo ao vivo e a cores visita seu portal na web dulcemaria.com.mx para checar suas próximas apresentações.
Para descobrir!
Uma lembrança de infância:
“Me encanta quando vinham os Reis Magos! Era o máximo para mim! O melhor presente foi uma casa da Barbie, me senti super emocionada. Era uma época de magia que me fazia acreditar em algo mais além do que tinha na terra.”
Teus pais contam que quando pequena era…
“Digamos que me portava um pouco mal. (risos) Fazia muitas travessuras, fazia escândalos para chamar a atenção de meus pais, como era a mais nova das minhas irmãs e primas, essa era minha forma de me rebelar e reclamar porque não me notavam nos lugares (risos).”
E agora, o que mais desfruta de ter vinte e tantos?
“Há muitas vezes que digo: como não me aconteceu tal coisa antes! Hoje tenho reações de duas maneiras diferentes, com outra filosofia, isso te dão os anos, já não vê as coisas como antes.”
Algo que morre de vontade de fazer…
“Um show grande aqui no México e quero ter uma filha! Agora não, algum dia, mas gostaria que fosse uma menina.
Tática de conquista:
”Procuro ser eu mesma, autêntica. Se gosta assim, vai se apaixonar por quem sou, não pode fingir por muito tempo, as pessoas sempre se dão conta de como és. O importante é darmos o lugar e aprender que se não há conexão, não tem que se apegar a algo que só abaixa sua auto-estima, essa pessoa não aprecia o que vê, ela não é pra você.”
Créditos: Veintitantos e DMBR
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