17/10/2014
“La Dictadura Perfecta” tira Alfonso Herrera de sua zona de conforto
Fazer “La Dictadura Perfecta” significou ao ator Alfonso Herrera não somente perder a exclusividade com a Televisa, mas também sair de sua zona de conforto, por isso o mexicano celebra ter se unido no filme dirigido por Luis Estrada.
O filme que retrata o monopólio televisivo e a construção de candidaturas presidenciais através do poder da TV, é uma crítica social muito próxima dos filmes anteriores do cineasta – “La ley de Herodes“, “Un Mundo Maravilloso” e “El Inferno” – e é a primeira do mesmo que faz uma sátira sobre a candidatura de um presidente.
“Este projeto me tirou da minha zona de conforto, ultimamente estive fazendo outros tipos de projetos, mas o que Rebelde chegou a ser foi algo que ficou marcado, mas já foi há cerca de dez anos“, expressou Herrera, quem junto com Estrada e o também ator Joaquin Cosio estiveram em Guadalajara para promover o filme que estreia amanhã, 16 de outubro, nos cinemas mexicanos.
O projeto que inicialmente foi apoiado pela Televisa através de sua filial Videocine, e a qual retirou seu apoio para distribuição posteriormente, teve atores que foram protagonistas de tramas desta empresa, como o próprio Herrera, Sergio Mayer e Silvia Navarro.
“Surgiu a possibilidade e decidi estar com Luis, já levava algum tempo com a Televisa e de acordo mútuo decidimos terminar a exclusividade, não que tenha rompido relações, tenho muito boa relação com eles e praticamente o que decidi foi estar neste filme“, declarou Poncho, quem estará em breve em duas séries, uma para Netflix e outra para Sony.
“La Dictadura Perfecta” segue os passos de Carmelo Vargas, um corrupto governador que após um escândalo contrata uma emissora nacional com a finalidade de criarem uma campanha que o levem a ser o presidente do México.
“Este é um filme de ficção política que inicia no ano de 2016 e conclui em 2018“, disse Estrada.
“A ideia era ter uma visão simbólica de cada um dos personagens deste país. Vargas é uma soma de muitos políticos honrosos como “O Governo Precioso”, Fidel Herrera ou Ulisses Ruiz“.
:: Créditos: Diario.mx & RBDRebelde.com
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