Com várias canções tocando nas rádios e um telenovela no ar, Maite Perroni iniciará 2015 cheia de planos e com muitos sonhos realizados.
Razões sobram sobre a atriz e cantora. Eclipse de Luna (Warner Music 2013) seu primeiro álbum solo, não só a trouxe de volta aos palcos como nos dias de RBD, grupo onde ficou conhecida, mas trouxe-lhe um amor. Como se isso não bastasse, está pronta sua linha de roupas, um sonho antigo que trará para mais perto mulheres que a seguem através de La Gata (Univisión, 07:00), o maior desafio de sua carreira.
Com uma simplicidade que a distingue e um sorriso que derrete qualquer um, Perroni conversou com Nuevo Herald durante sua visita à Miami.
Ao que atribui que La Gata se mantenha entre as favoritas do público?
Estamos contando uma história de superação que pode acabar como a Cinderela, mas de pessoas reais. Nós não estamos mentindo para as pessoas. [No meu caso] a telenovela me permite compartilhar de um lugar muito real o que minha personagem está vivendo; porque muitas vezes o público acha que está assistindo um conto, sem imaginar que o que acontece todos os dias é mais que ficção.
Você está se referindo a cenas em El Bordo Xochiaca?
Isso! Existe um lixão na Cidade do México. 80% das pessoas que você vê lá trabalhando todos os dias começam a partir da seis horas da manhã. A outra parte vive no lixo. Tudo isso trouxe um monte de verdade para os personagens.
É verdade que você não queria sair quando terminou de gravar?
Quando [Esmeralda] meu personagem começa a descobrir a verdade sobre sua história e percebe que vem de uma família com educação e oportunidades econômicas, eu queria continuar no lixo, experimentando tudo aquilo, esse processo de entrega que teve La Gata.
Com esta telenovela retomou sua carreira…
Vas A Querer Volver, o tema principal de La Gata é o terceiro single do Eclipse de Luna, o meu primeiro álbum solo.
Não tem nada a ver com a música que você cantava no início…
É outra etapa. Eclipse de Luna é uma proposta para o futuro, para continuar me comunicando através da bachata, vallenato e outros gêneros de música latina. Mas também há baladas que me permitem ter diversidade no palco.
Durante a produção do álbum conheceu seu namorado, certo?
Quando a Warner decidiu que [o chileno cantor e produtor]Koko Stambuk estivesse na produção me senti com muita sorte, porque ele é um homem muito talentoso. Eu não o conhecia antes. Após sete meses de trabalho [em conjunto]surgiu uma situação pessoal .
Que outra canção que você recomendaria?
Todo Lo Que Soy [o quarto single]um dueto com Alex Ubago, que estou apresentando no México.
E quanto a linha de roupas, quando surgiu a ideia?
O projeto da linha de roupas surgiu há dois anos. [Hoje] é um sonho realizado. As roupas que são vendidas em cerca de 335 lojas.
Quem te inspirou?
A mulher batalhadora, cuja família depende dela, e quer seguir em frente.
São muito caras?
Maite Perroni Collection é muito acessível. Tudo custa entre US $ 4 e US $ 20. Pode encontrar peças casuais, de festas e todos os tipos de corpos, [de modo que]as mulheres se olhem no espelho e se sintam confortáveis em sua própria pele.
Transparece o quão versátil você é…
Eu sou uma pessoa comprometida com o meu trabalho. Eu gosto de estar no controle das coisas. Eu sei o que eu quero e como eu quero. Tenho claras minhas metas.
Pode escolher seus parceiros de projetos?
Não está em minhas mãos. Como respeito muito meu trabalho, eu acredito que não sou ninguém para determinar [o ator], quem vai dar vida a uma história.
Como foi com Daniel Arenas, seu parceiro em La Gata?
Daniel sabe trabalhar em equipe, o que permite desfrutar mais do trabalho. Temos uma longa amizade.
Percebi que você é a única artista na família…
Minha mãe é psicóloga, meu pai é um homem de negócios e meus irmãos estudaram psicologia e gestão de negócios de entretenimento, respectivamente.
Quando aconteceu de você romper essa tradição?
Eu estava pronta para ir para a faculdade estudar marketing e publicidade. Mas depois de fazer um teste da Disney Channel, a realização de um programa de crianças, eu me perguntava se eu iria me dedicar à condução. Eu tinha 18 anos.
E o que aconteceu depois?
Eu fui a escola de atuação Televisa. E lá foi-me dito que não iriam me dar aulas de condução, mas que me fariam uma atriz. Logo fui para [a novela]Rebelde (2004-2006) e desde então não parei.
Após integraste RBD, como se lembra dessa época?
Foi uma experiência inesquecível, que adoraria viver novamente. Cheia de aprendizagem e surpresas, que recordo com uma agradável nostalgia.
:: Créditos: ElNuevoHerald.com & MaiPerroni.org
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